No feriado DE 20/11, fomos a um lugar muito legal, chamado Pousada do Broa (www.broa.com.br). O lugar é lindo, todos os quartos dão frente para a represa. O passeio de bicicleta, caiaque e cavalo estão inclusos nas diárias. CObram café da manhã a parte. Fora isso, lá tem campo de golf, passeios de lancha, entre outras coisas. O que não gostei foi dos besourinhos que me deixaram muito irritada! Disseram que é a época deles.Nessa pousada tem o restaurante da 339 gastronomia (www.339gastronomia.com.br) que tem matriz em São Paulo (Vila Sônia). Achei o preço salgado de R$ 35,00 por pessoa, pois não era condizente com o “buffet” oferecido. A massa sim, é muito boa (Diferente!).Descobrimos que é o único restaurante próximo e talvez por isso aproveitem um pouco da situação. Mas o que quero falar mesmo é do “rafting”. Fizemos num rio próximo da pousada (nível 2), na cidade de Itirapina (sentido São Carlos e Brotas), com o pessoal (Rose e Luciano) da Aguas Radicais (www.aguasradicais.com.br). Você assina um termo de responsabilidade, pois o rafting é um esporte radical. Não tem perigo, desde que vá com a roupa adequada e siga as instruções. Mesmo depois das dores musculares, vale a pena repetir a dose. Da próxima vez, sei que vamos parar nas corredeiras de Brotas (nivel 4), que dizem ser muito bom! Vale a pena sentir a adrenalina, a paz da natureza e colocar os seus músculos para trabalhar. Eu indico! Ah, antes, porém, passe repelente e protetor solar e não se intimide com a água que vai entrar no barco.
sexta-feira, 4 de dezembro de 2009
Rafting!
No feriado DE 20/11, fomos a um lugar muito legal, chamado Pousada do Broa (www.broa.com.br). O lugar é lindo, todos os quartos dão frente para a represa. O passeio de bicicleta, caiaque e cavalo estão inclusos nas diárias. CObram café da manhã a parte. Fora isso, lá tem campo de golf, passeios de lancha, entre outras coisas. O que não gostei foi dos besourinhos que me deixaram muito irritada! Disseram que é a época deles.Nessa pousada tem o restaurante da 339 gastronomia (www.339gastronomia.com.br) que tem matriz em São Paulo (Vila Sônia). Achei o preço salgado de R$ 35,00 por pessoa, pois não era condizente com o “buffet” oferecido. A massa sim, é muito boa (Diferente!).Descobrimos que é o único restaurante próximo e talvez por isso aproveitem um pouco da situação. Mas o que quero falar mesmo é do “rafting”. Fizemos num rio próximo da pousada (nível 2), na cidade de Itirapina (sentido São Carlos e Brotas), com o pessoal (Rose e Luciano) da Aguas Radicais (www.aguasradicais.com.br). Você assina um termo de responsabilidade, pois o rafting é um esporte radical. Não tem perigo, desde que vá com a roupa adequada e siga as instruções. Mesmo depois das dores musculares, vale a pena repetir a dose. Da próxima vez, sei que vamos parar nas corredeiras de Brotas (nivel 4), que dizem ser muito bom! Vale a pena sentir a adrenalina, a paz da natureza e colocar os seus músculos para trabalhar. Eu indico! Ah, antes, porém, passe repelente e protetor solar e não se intimide com a água que vai entrar no barco.
quinta-feira, 12 de novembro de 2009
Va ao teatro!!!
Assédio Moral no Trabalho
Assédio moral ou Violência moral no trabalho não é um fenômeno novo. Pode-se dizer que ele é tão antigo quanto o trabalho.
A novidade reside na consciência política da classe trabalhadora que não admite mais ser tratado de forma descortês e agressiva, e ainda, na intensificação, gravidade, amplitude e banalização do fenômeno.
Passamos a analisar o tema de forma objetiva.
A principal característica do assédio moral é a humilhação sofrida. Conceitua-se como sendo um sentimento de ser ofendido, menosprezado, rebaixado, inferiorizado, submetido, vexado, constrangido e ultrajado pelo outro. É sentir-se um ninguém, sem valor, inútil. Magoado, revoltado, perturbado, mortificado, traído, envergonhado, indignado e com raiva. A humilhação causa dor, tristeza e sofrimento.
Os adjetivos acima, até em tom exagerado, visam demonstrar que somente existe o assédio moral, quando tais consequências surgem, rotineiramente.
Aqui não se trata de uma brincadeira, ou chacota, que tem sempre as duas vias do caminho, tanto chefe e subordinado brincam denegrindo de certa forma a imagem do outro, pessoal ou profissional.
O assédio difere do dano moral, por que retrata microagressões que humilham a pessoa, que ferem, que deixam marcas. Há uma conotação de fazer o mal, e não de apenas divertir o ambiente de trabalho.
O assédio moral no trabalho, é a exposição dos trabalhadores a situações humilhantes e constrangedoras, até pequenas, mas repetitivas e prolongadas durante a jornada de trabalho e no exercício de suas funções, sendo mais comuns em relações hierárquicas autoritárias, dos chefes dirigida a um ou mais subordinados, desestabilizando a relação da vítima com o ambiente de trabalho e a organização, forçando desistir do emprego.
A violência moral no trabalho constitui um fenômeno internacional segundo levantamento recente da Organização Internacional do Trabalho (OIT) com diversos paises desenvolvidos.
A pesquisa aponta para distúrbios da saúde mental relacionado com as condições de trabalho em países como Finlândia, Alemanha, Reino Unido, Polônia e Estados Unidos.
As perspectivas são sombrias para as duas próximas décadas, pois segundo a OIT e Organização Mundial da Saúde, estas serão as décadas do mal estar na globalização, onde predominará depressões, angustias e outros danos psíquicos, relacionados com as novas políticas de gestão na organização de trabalho e que estão vinculadas as políticas neoliberais.
Em suma, a explicitação do assédio moral se dá na forma denunciada, com gestos, condutas abusivas e constrangedoras, humilhar repetidamente, inferiorizar, amedrontar, menosprezar ou desprezar, ironizar, difamar, ridicularizar, risinhos, suspiros, piadas jocosas, situações vexatórias, não explicar a causa da perseguição.
Para concluir é importante que se registre, que apesar de tais atos ser praticados pelas chefias, quem paga a conta da indenização pelo assédio, é o empregador, é ele quem vai ser no futuro acionado judicialmente, por algo que em alguns casos nem sabe que existe na sua empresa. É importante fiscalizar os métodos que estão sendo aplicados pelas chefias, para que as condutas impostas não sejam entendidas como assédio moral.
Fonte: www.marcosalencar.com.br
quarta-feira, 21 de outubro de 2009
SPA WEEK
(11) 2838-3300
Grand Hyatt São Paulo - Avenida das Nacoes Unidas, 13.301, Brooklin
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Terapias oferecidas:
Escalda Pés & Reflexologia - duração: 35 min
Mini-Facial - duração: 30 min
Shiatsu - duração: 45 min
(11) 3668 7221
Unidade Higienópolis - R. Eng. Edgard Egídio de Souza, 510
(11) 3052-1756
Unidade Ibirapuera - Rua Manoel da Nóbrega, 1944
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Terapias oferecidas:
Massagem Ayurvédica - duração: 1h
Massagem Relaxante Kenzoki - duração: 50 min
Beauté Aromatique Mary Cohr 40’ - duração: 40 min
(11) 3559-7418
Rua Oliveira Dias, 163, Jd Paulista
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Terapias oferecidas:
Escalda Pés aromático com Candle Reflexo - duração: 1h
Limpeza facial - duração: 1h30 min
Massagem com bambus - duração: 1h
(11) 3062-0423
Rua Bela Cintra 1.607 – Jardins
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Terapias oferecidas:
Massagem Champi - duração: 30 min
Massagem Clássica - duração: 45 min
Tui-ná - duração: 1h
(11) 3146-6422
Hotel Tivoli São Paulo Mofarrej: Alameda Santos, 1437 4° andar, Cerqueira César
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Terapias oferecidas:
Back Massage - duração: 1h
Indian Head - duração: 1h
*Cobrança de 10% de taxa de serviços.
(11) 5051-2206
Av. Brigadeiro Luis Antônio, 3745, Jd Paulista
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Terapias oferecidas:
Ancient Het Awakener - duração: 45 min
Aqua Skin – Pedras Frias - duração: 45 min
Circuito Physio Aono: Desintoxicação - duração: 45 min
(11) 3067-5555
Av. Europa, 140, Jd Europa
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Terapias oferecidas:
Drenagem linfática corporal - duração: 55 min
Drenagem linfática facial - duração: 55 min
Drenagem linfática relaxante - duração: 55 min
(11) 3885-8278
Av. Brigadeiro Luis Antônio, 4442, Jd Paulista
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Terapias oferecidas:
Camburi Férias Massagem (Anti-Stress) - duração: 1h
Lipo Drenagem - duração: 1h
Maresias Férias Massagem - duração: 1h
(11) 5505-4433
Rua Arandu, 427 - Brooklin
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Terapias oferecidas:
Esfoliação e Hidratação Corporal - duração: 1h
Máscara de DMAE - duração: 45 min
Massagem Facial e Corporal Anti-Stress - duração: 1h
(11) 2076-8140
Rua Celso de Azevedo Marques, 395 - sala 105, Moóca
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Terapias oferecidas:
Escalda Pés - duração: 40 min
Hidratação Facial - duração: 50 min
Massagem Dorsal - duração: 30 min
(11) 3868-1203
Rua Franco da Rocha, 118, Perdizes
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Terapias oferecidas:
Massagem terapêutica (relaxante) - duração: 1h
Shiatsu - duração: 1h
Massagem terapêutica + Reflexologia - duração: 1h
(11) 2548-5169
Unidade V. Olímpia: R. Chilón, 248
(11) 2122-4027
Unidade V. Madalena: R. dos Tamanás, 137
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Terapias oferecidas:
Candle Massage - duração: 1h
Hidratação Facial com Pedras Frias - duração: 1h
Massagem Modeladora Express - duração: 30 min
(11) 3666-7012
Rua Ceará, 470 – Higienópolis
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Terapias oferecidas:
Gamban - duração: 40 min
Xilon - duração: 40 min
Reflexologia - duração: 40 min
(11) 3069-2081
Renaissance São Paulo Hotel
Alameda Santos, 2233 - Piso SP - Jardins
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Terapias oferecidas:
Massagem Revigorante - duração: 45 min
Banho de Ofurô de uva roxa - duração: 50 min
Facial Rainflorest - duração: 30 min
quarta-feira, 14 de outubro de 2009
A idade e a Mudança
Por Lya Luft
Mês passado participei de um evento sobre as mulheres no mundo contemporâneo .
Acho ótimo, porque decrepitude também não é meu sonho de consumo, mas cirurgias estéticas não dão conta desse assunto sozinhas.
A única maneira de ser idoso sem envelhecer é não se opor a novos comportamentos, é ter disposição para guinadas.
Minha mãe recentemente mudou do apartamento enorme em que morou a vida toda para um bem menorzinho.
sexta-feira, 9 de outubro de 2009
Emancipação e solidariedade
por Cynthia A. Sarti
A segunda metade do século 20 foi, sem dúvida, o momento privilegiado da emancipação feminina. A difusão da pílula anticoncepcional, a partir dos anos 1960, e a entrada da mulher no mercado de trabalho, no mesmo período, foram dois processos emblemáticos das novas possibilidades que se abriram para a mulher: o controle e determinação sobre seu próprio corpo e a independência econômica. Foram tempos de euforia, expectativas, transgressão. Poucas experiências históricas, no espaço de menos de meio século, conseguiram mudanças sociais tão radicais, cujo alvo principal foi o sistema familiar patriarcal.
O trabalho remunerado implicou uma mudança significativa no modo de vida das mulheres com qualificação profissional, por lhes dar condições de romper com o padrão tradicional de divisão sexual da geração de suas mães e avós, que “não trabalhavam” (leia-se remuneradamente), alterando, assim, a organização de sua vida familiar.
Essas mudanças incidiram, em particular, sobre a autoridade na família, redefinindo-a, tanto na relação entre homem e mulher como entre pais e filhos, diante da renda dupla do casal e das mudanças no cuidado infantil, transferido também para a esfera pública, com a incorporação das creches ao cotidiano das crianças, desde pequenas. Essas possibilidades surgem com o crescimento econômico e a expansão do sistema educacional brasileiro nos anos 1960 e 1970, permitindo também às mulheres, movidas pela disseminação do ideário feminista de ampliar as fronteiras do mundo feminino para além dos limites domésticos, o acesso à educação superior e ao mercado de trabalho.
Passou o tempo em que as mulheres, como a escritora George Sand, se disfarçavam de homem para exercer seu ofício e ter lugar num mundo dominado por homens. As mulheres estão presentes em praticamente todas as profissões, ainda que as diferenças de gênero determinem formas diferenciadas de acesso ao mercado de trabalho. Profissões associadas ao cuidado, como a de professora de crianças ou de enfermeira, continuam sendo redutos femininos. Em carreiras prestigiadas socialmente, como medicina e direito, as conquistas femininas ainda requerem habilidades técnicas excepcionais que as destaque, porque sua presença não é facilmente assimilada. O mesmo acontece com mulheres em cargos de direção. Os caminhos da mudança cultural são lentos, não seguem uma linearidade, há ambiguidades, avanços e retrocessos. Mudanças são aceitas em certas esferas sociais, em outras há resistências, quando não um combate explícito. A violência pode configurar uma forma de reação a conjunturas em que as coisas saem do lugar habitual e não encontram outro lugar onde se situar.
No entanto, mesmo provocando reações contrárias, como sempre acontece em períodos de mudanças culturais, a emancipação feminina foi instaurada, com êxito, pelo menos, no mundo que chamamos de ocidental. Neste século 21, a mulher emancipada enfrenta as implicações e consequências de sua própria emancipação. Desfruta de sua autonomia, sua sexualidade, suas escolhas e tem a responsabilidade, ela própria, perante seus atos e decisões. Ela não está mais “protegida” pela redoma do mundo familiar tradicional. A autonomia conquistada implica o enfrentamento com o mundo tal como ele é, sem mediações.
A presença feminina trouxe questões inesperadas para o mundo público, que ainda não estão adequadamente codificadas, particularmente na esfera do trabalho. Homens e mulheres convivem e frequentam os mesmos espaços. É raro, hoje em dia, um espaço público em que essa convivência não exista. Não há mais lugares reservados a um e outro sexo, tampouco espaços delimitados de encontro entre os sexos. Assim, há que se lidar com as questões que envolvem a convivência permanente entre homens e mulheres. O espaço das relações profissionais e o das relações amorosas misturam-se e o mundo do trabalho torna-se também o cenário privilegiado de trocas afetivas e sexuais. Encontros e desencontros acontecem. Assédio sexual e assédio moral, modalidades perversas de relações entre o homem e a mulher no mundo do trabalho ganham espaço nessa convivência inevitável e mal assimilada, agravadas pelo contexto de fronteiras imprecisas e muita competitividade, em que os limites entre um e o outro não são claros, propiciando o abuso. Novas situações, novos problemas.
Ainda que o movimento feminista tenha sido inquestionavelmente benéfico para todas as mulheres, ao garantir seus direitos básicos e, assim, mudar o estatuto da mulher na sociedade, a emancipação feminina perdeu os ares de rebeldia, o tom de euforia de décadas atrás. Perdeu-se o encanto das lutas libertárias. Vivemos, em certo sentido, sob o signo do desencanto. Não pelo insucesso, foram muitas as conquistas e mudamos, para melhor, o patamar de nossas vidas, mas porque nos resta, hoje, lidar com o que somos, com o que nos tornamos, depois de tudo. E desejos, anseios, expectativas e esperanças de mudar o mundo são sempre maiores do que os resultados efetivos.
As novas gerações de mulheres não parecem interessadas nas lutas feministas. A condição feminina não se constitui em problema existencial para as mulheres jovens, hoje. Os grupos sociais que pensamos como discriminados, que são objetos de preconceitos e outras formas de violência, não estão prioritariamente associados à condição feminina, ainda que a atravessem. As mulheres continuam a ser perversamente violentadas, em casa e nas ruas, mas não apenas elas. Tivemos recentemente notícia de estupros masculinos, em situações de conflito, forma de humilhação contra os homens que também começa a ter visibilidade. Vivemos sob o signo da violência generalizada, contra homens, mulheres, velhos, crianças, homossexuais, pobres, negros, etnias diversas.
A maior conquista parece ser a de que a mulher saiu do lugar de vítima, ela é dona do destino que traçou para si. Não precisa olhar tanto para si própria, mas, num patamar de igualdade, pode unir-se a homens e mulheres e, nesse novo lugar, ser verdadeiramente solidária, porque é capaz de ir além e olhar o outro.
BEM ENVELHECER
Por Norton Sayeg
”Você nunca pode justificar nenhuma dor, nenhum desprazer, nada, pelo fato de um indivíduo ter 80, 90, 100 anos de idade”, afirmou o geriatra e gerontólogo Norton Sayeg, durante conversa com o Conselho Editorial da Revista E.?Com mais de 30 anos na carreira médica – já tendo passado pela cirurgia (cardiovascular e oncológica) e pela diretoria clínica e administrativa de vários hospitais –, Sayeg atua na área desde 1984, quando prestou concurso na Sociedade Brasileira de Geriatria e Gerontologia (SBGG) para obter o título de especialista. “Sou do tempo em que se dizia: ‘Nem peça [para medir] o colesterol desse senhor, pois ele tem 80 anos de idade’”, afirma. “Viam a idade do paciente e achavam aquilo normal. Não é normal, é comum, no entanto essas palavras, de vez em quando, aparecem como sinônimo uma da outra, mas não são.”
Durante seu depoimento, o médico, também formado em sistemas de saúde e administração hospitalar, abordou mitos e conceitos ligados à terceira idade – tanto no aspecto clínico quanto no psicológico e social –, como depressão e políticas públicas, e deu dicas de como envelhecer bem. “São coisas básicas, mas que mexem com o estilo de vida – e mudar o comportamento é muito difícil.” A seguir trechos.