sábado, 28 de setembro de 2013
Eu sei que vou te amar -Vinicius de Moraes
Por toda a minha vida eu vou te amar
Em cada despedida eu vou te amar
Desesperadamente
Eu sei que vou te amar
E cada verso meu será pra te dizer
Que eu sei que vou te amar
Por toda a minha vida
Eu Sei que vou chorar
A cada ausência tua eu vou chorar,
Mas cada volta Tua há de apagar
O que essa ausência tua me causou
Eu sei que vou sofrer
A eterna desventura de viver a espera
De viver ao lado teu
Por Toda a minha vida.
Link: http://www.vagalume.com.br/vinicius-de-moraes/eu-sei-que-vou-te-amar.html#ixzz2gEZLgv5L
sábado, 8 de janeiro de 2011
Do bom e do melhor - por Leila Ferreira
terça-feira, 23 de novembro de 2010
Espelho, espelho meu: os 8 erros fatais de uma madrasta
Ser uma boa madrasta é reconhecer seu papel dentro de uma família que já têm laços e problemas muito antes de sua chegada
Os contos de fada cristalizaram uma imagem nada favorável para as madrastas. Elas são mulheres que vêm tomar o lugar da boa mãe, perseguindo e explorando os filhos do casamento anterior – quando não tentando livrar-se sumariamente deles. “A primeira vez que uma criança escuta a palavra madrasta é nos contos de fadas, em que as personagens eram realmente más”, diz a terapeuta familiar Roberta Palermo, autora do livro “100% Madrasta: Quebrando as Barreiras do Preconceito” (Integrare Editora), explicando um estereótipo que, embora bem contrário ao mundo real, ainda sobrevive.
Na verdade, as mulheres que se casam com pais separados já ganharam espaço e são figura comum nas novas famílias. Elas provam que é possível ter uma boa convivência com as crianças e adolescentes que ocupavam a casa antes. Mas muitas ainda cometem erros fatais. Conversamos com especialistas e mulheres que viveram essa experiência para saber quais são eles – e como evitá-los.
Fonte: delas.ig.com.br
Meus comentários:
A definição de "ma"drasta no dicionário é pessoa pouco carinhosa, má, ingrata, que maltrata os filhos (Adj.). Mas aqui vamos falar da "boa"drasta, apesar da palavra "madrasta" ser a caracterizada.
É claro que há as exceções. "Ma"drastas existem! Mas, nesse caso, vamos pensar nas pessoas boas ok? Aquelas que querem boa vibração...rs
Estatístiscas do IBGE comprovam que o número de mulheres solteiras que se casaram com homens divorciados cresceu 60%. Tempos modernos! Também há a questão do casamento de viúvos com filhos, além da lei do divórcio que fez aumentar ainda mais o número de casamentos dos divorciados.
Sou "boa"drasta, como dizem meus enteados, e sei e desde o início disse a eles que eu nunca seria a substituta da mãe deles e que eu seria uma amiga e a pessoa que ama muito o pai deles. Acho a convivência familiar muito importante! Aliás, eu e a mãe dos meus enteados nos damos bem.
Não pensem as candidatas a "boa"drastas que não surgirão problemas com os filhos. Lógico que haverá, principalmente ciúmes.
A reportagem acima foi enviada pelo meu marido e com um comentário muito legal, dizendo que eu nunca cometi esses erros e fico muito feliz, pois é um "feedback" e tanto. Ele diz que hoje quem tem ciúmes de mim com a filha dele é justamente ele! Rs...
O negócio é não competir o amor dos filhos com o pai ou a mãe. Demonstre boas intenções com as crianças, mesmo que a ex-esposa de seu marido/namorado queria de todas as formas fazer a cabeça das crianças contra (aliás, isso nem pode mais...vide "alienação parental" no google)
A harmonia é que faz o seu relacionamento caminhar bem e isso é muito importante hoje em dia! É preciso ter calma e paciência e acredito que se você ama seu/sua parceiro(a) você vai fazer de tudo para essa harmonia reinar, não é?
As dicas e reportagens acima, também valem para os padrastos hein!
Eu te amo, mas...
Ele faz piadas sem graça, escuta músicas horríveis ou dá nome para o próprio carro? O amor supera muita coisa e no relacionamento é preciso conviver com o jeito do outro. O que acontece em alguns casos é que as manias do parceiro, que antes eram tão charmosas ou engraçadinhas, começam a irritar ou incomodar no dia a dia.
Reunir essas críticas tão pequenas e tão grandes ao mesmo tempo é o objetivo do site I Love You But, idealizado pelos artistas ingleses Alex Holder e Ross Neil. Os dois perguntaram aos amigos quais eram os hábitos ou características de seus pares que os irritavam e postaram caricaturas de cada um com o depoimento. Entre o material coletado estão frases como “Eu te amo, mas você usa roupas muito pequenas para você”, “Eu te amo, mas você compra todos os presentes de Natal em outubro” ou ainda “Eu te amo, mas você coloca catchup em tudo”.
Revelar que algo incomoda é importante, segundo Ailton Amélio, psicólogo especialista em relacionamentos. Mas isso deve acontecer em uma conversa sem acusações, questionamento de caráter ou intenção de estar sempre certa. A ideia é chegar a consensos para que uma mania não tire mais vocês do sério.
“Eu sou assim” ou “Você me conheceu desse jeito” são respostas comuns para as reclamações sobre hábitos ou manias. Para o psicólogo, essa é uma reação defensiva. “O que era bom aos 18 anos não é agradável aos 40. É preciso renegociar. O relacionamento é vivo”, diz Ailton. Mesmo que seja preciso fazer um ajuste fino para garantir a harmonia do casal, vale ter cuidado com a intolerância. Afinal, no namoro ou casamento sempre haverá diferenças.
"Eu te amo, mas você dirige muito rápido" - Alessandra Ferreira, 22 anos.
“Eu te amo, mas você anda de meia preta social com shorts” - Kelly Giacon, 29 anos.
“Eu te amo, mas você tem manias irritantes como achar que está sempre certo e não dispor de nenhuma paciência” - Bruna Burk, 24 anos.
“Eu te amo, mas você podia beber menos!” Milena Sangali, 20 anos.
“Eu te amo, mas esse seu ciúme obsessivo precisa de um tratamento!” - Zélia Torrezan, 22 anos.
“Eu te amo, mas namoro à distância não dá” - Queli Alves Santos, 25 anos.
“Eu te amo, mas você poderia me poupar de assistir jogos de futebol nas quartas à noite” - Patricia Santana de Oliveira, 23 anos.
Fonte: delas.ig.com.br
quarta-feira, 13 de outubro de 2010
Domenico De Masi
quinta-feira, 16 de setembro de 2010
Viver - Carlos D. Andrade
Definitivo, como tudo o que é simples.
Nossa dor não advém das coisas vividas, mas das coisas que foram sonhadas e não se cumpriram.
Por que sofremos tanto por amor?
O certo seria a gente não sofrer, apenas agradecer por termos conhecido uma pessoa tão bacana, que gerou em nós um sentimento intenso e que nos fez companhia por um tempo razoável, um tempo feliz.
Sofremos por quê?
Porque automaticamente esquecemos o que foi desfrutado e passamos a sofrer pelas nossas projeções irrealizadas, por todas as cidades que gostaríamos de ter conhecido ao lado do nosso amor e não conhecemos, por todos os filhos que gostaríamos de ter tido junto e não tivemos, por todos os shows e livros e silêncios que gostaríamos de ter compartilhado, e não compartilhamos.
Por todos os beijos cancelados, pela eternidade.
Sofremos não porque nosso trabalho é desgastante e paga pouco, mas por todas as horas livres que deixamos de ter para ir ao cinema, para conversar com um amigo, para nadar, para namorar.
Sofremos não porque nossa mãe é impaciente conosco, mas por todos os momentos em que poderíamos estar confidenciando a ela nossas mais profundas angústias se ela estivesse interessada em nos compreender.
Sofremos não porque nosso time perdeu, mas pela euforia sufocada.
Sofremos não porque envelhecemos, mas porque o futuro está sendo confiscado de nós, impedindo assim que mil aventuras nos aconteçam,
todas aquelas com as quais sonhamos e nunca chegamos a experimentar.
Como aliviar a dor do que não foi vivido?
A resposta é simples como um verso:
Se iludindo menos e vivendo mais!!!
A cada dia que vivo, mais me convenço de que o desperdício da vida está no amor que não damos, nas forças que não usamos,na prudência egoísta que nada arrisca, e que, esquivando - se do sofrimento,
perdemos também a felicidade.
A dor é inevitável.
O sofrimento é opcional.
Fé é colocar seu sonho à prova!
Carlos Drummond de Andrade.
segunda-feira, 30 de agosto de 2010
7º Restaurante Week em SP
Um dos eventos gastronômicos mais esperados está de volta a São Paulo. Começa nesta segunda-feira (30) e vai até 12 de setembro a 7ª edição do Restaurante Week, que oferece preços fixos para almoço e jantar em 210 estabelecimentos participantes. Uma das novidades é a opção de escolher pratos vegetarianos em todos os cardápios. Também é possível fazer a harmonização de pratos com cervejas e vinhos.
Durante as duas semanas da Restaurant Week, os clientes que forem aos estabelecimentos credenciados pagarão R$ 29 mais R$ 1 para almoçar e R$ 39 mais R$ 1 para jantar. O preço é fixo e inclui entrada, prato principal e sobremesa. Esse valor de R$ 1 é o que se arrecada para ajudar a entidade social Fundação Ação Criança.
De acordo com a organização da maratona gastronômica, o Restaurant Week começou há 18 anos em Nova York e, desde então, ocorre em mais de cem cidades do mundo. Aqui no Brasil, ele começou em São Paulo, em 2007, com a participação de 45 restaurantes. Este ano, também estarão no circuito Rio de Janeiro, Belo Horizonte e Recife, Curitiba e Brasília.
Fonte: Ig