sábado, 28 de setembro de 2013

Eu sei que vou te amar -Vinicius de Moraes

Eu sei que vou te amar
Por toda a minha vida eu vou te amar
Em cada despedida eu vou te amar
Desesperadamente
Eu sei que vou te amar

E cada verso meu será pra te dizer
Que eu sei que vou te amar
Por toda a minha vida

Eu Sei que vou chorar
A cada ausência tua eu vou chorar,
Mas cada volta Tua há de apagar
O que essa ausência tua me causou

Eu sei que vou sofrer
A eterna desventura de viver a espera
De viver ao lado teu
Por Toda a minha vida.

Link: http://www.vagalume.com.br/vinicius-de-moraes/eu-sei-que-vou-te-amar.html#ixzz2gEZLgv5L



sábado, 8 de janeiro de 2011

Do bom e do melhor - por Leila Ferreira

Estamos obcecados com "o melhor". Não sei quando
foi que começou essa mania, mas hoje só queremos saber do
"melhor".
Tem que ser o melhor computador, o melhor carro, o melhor
emprego, a melhor dieta, a melhor operadora de celular, o
melhor tênis, o melhor vinho.
O bom, não basta.
O ideal é ter o top de linha, aquele que deixa os outros
pra trás e que nos distingue, nos faz sentir importantes,
porque, afinal, estamos com "o melhor".
Isso até que outro "melhor" apareça - e é uma
questão de dias ou de horas até isso acontecer. Novas
marcas surgem a todo instante.
Novas possibilidades também. E o que era
melhor, de repente, nos parece superado, modesto, aquém
do que podemos ter.
O que acontece, quando só queremos o melhor, é que
passamos a viver inquietos, numa espécie de insatisfação
permanente, num eterno desassossego.
Não desfrutamos do que temos ou conquistamos, porque
estamos de olho no que falta conquistar ou ter. Cada
comercial na TV nos convence de que merecemos ter mais do
que temos.
Cada artigo que lemos nos faz imaginar que os outros (ah,
os outros...) estão vivendo melhor, comprando melhor,
amando melhor, ganhando melhores salários. Aí a gente não
relaxa, porque tem que correr atrás, de preferência com o
melhor tênis. Não que a gente deva se acomodar ou se
contentar sempre com menos.
Mas o menos, às vezes, é mais do que suficiente..
Se não dirijo a 140, preciso realmente de um carro com
tanta potência? Se gosto do que faço no meu trabalho,
tenho que subir na empresa e assumir
o cargo de chefia que vai me matar de estresse porque é o
melhor cargo da
empresa?
E aquela TV de não sei quantas polegadas que acabou com o
espaço do meu quarto?
O restaurante onde sinto saudades da comida de casa e vou
porque tem o "melhor chef"? Aquele xampu que usei
durante anos tem que ser aposentado porque agora existe um
melhor e dez vezes mais caro?
O cabeleireiro do meu bairro tem mesmo que ser trocado pelo
"melhor cabeleireiro"?
Tenho pensado no quanto essa busca permanente do melhor tem
nos deixado ansiosos e nos impedido de desfrutar o
"bom" que já temos.
A casa que é pequena, mas nos acolhe.
O emprego que não paga tão bem, mas nos enche de alegria.
A TV que está velha, mas nunca deu defeito.
O homem que tem defeitos (como nós), mas nos faz mais
felizes do que os homens "perfeitos".
As férias que não vão ser na Europa, porque o dinheiro
não deu, mas
vai me dar a chance de estar perto de quem amo.
O rosto que já não é jovem, mas carrega as marcas das
histórias que me constituem.
O corpo que já não é mais jovem, mas está vivo e sente
prazer. Será que a gente precisa mesmo de mais do que isso?
Ou será que isso já é o melhor e na busca do
"melhor" a gente nem percebeu?


terça-feira, 23 de novembro de 2010

Espelho, espelho meu: os 8 erros fatais de uma madrasta

Ser uma boa madrasta é reconhecer seu papel dentro de uma família que já têm laços e problemas muito antes de sua chegada

Os contos de fada cristalizaram uma imagem nada favorável para as madrastas. Elas são mulheres que vêm tomar o lugar da boa mãe, perseguindo e explorando os filhos do casamento anterior – quando não tentando livrar-se sumariamente deles. “A primeira vez que uma criança escuta a palavra madrasta é nos contos de fadas, em que as personagens eram realmente más”, diz a terapeuta familiar Roberta Palermo, autora do livro “100% Madrasta: Quebrando as Barreiras do Preconceito” (Integrare Editora), explicando um estereótipo que, embora bem contrário ao mundo real, ainda sobrevive.

Na verdade, as mulheres que se casam com pais separados já ganharam espaço e são figura comum nas novas famílias. Elas provam que é possível ter uma boa convivência com as crianças e adolescentes que ocupavam a casa antes. Mas muitas ainda cometem erros fatais. Conversamos com especialistas e mulheres que viveram essa experiência para saber quais são eles – e como evitá-los.

1. Falar mal da mãe da criança
As madrastas surgem na vida das crianças durante a separação dos pais, um momento bastante delicado. Esse é o principal ponto que a madrasta deve entender ao entrar em uma relação. Sofrer a separação dos pais e ainda ter de conviver com uma pessoa estranha que chega já é informação suficiente para os filhos.

2. Comprar a provocação das mães que usam a criança para atingir a mulher atual
Alessandra Gomes da Silva tinha uma boa relação com a mãe de um de seus enteados. Mas logo percebeu que a mãe da outra era jogo duro. “Quando ela mandava a menina para visitar o pai, colocava roupa suja na mochila, brigava por dinheiro”, conta. Em vez de comprar a briga, Alessandra entendeu que a criança precisava de mais carinho e atenção – e quando estava com ela se dedicava a isso. “Tem mulher que desconta seus ciúmes no filho. E tem madrasta que desconta na criança o que mãe faz”, compara. Para Marina Massi, doutora em psicologia pela USP (Universidade de São Paulo), o melhor é evitar o confronto, mas não se submeter indiscriminadamente ao que vem da ex-mulher. “É preciso deixar claro que o ataque vem do outro lado e que, no fundo, a mãe não está conseguindo refazer a vida e ser feliz”, explica a psicóloga. “Marque o seu lugar como um lugar de paz e não de guerra familiar”.

3. Tentar ser melhor que a mãe das crianças
Quando se casou, Claudia Maria da Silva Righetti conheceu seu enteado, Thiago, com 4 anos. Hoje, ele tem 29 anos e ela sempre soube dividir bem cada momento. “Quando o Thiago casou, eu defendi que a mãe dele entrasse com o pai na igreja. Quando o filho deles nasceu, eu sempre soube que ela seria a avó. Ele acabou me escolhendo como madrinha”, conta.

4. Manter uma rotina à parte nos finais de semana que estiver com a criança
Para construir uma relação saudável, Claudia conta que se dedicava integralmente a Thiago nos dias de visita ao pai. Criou, ao longo dos anos, uma relação de respeito e amizade, que sobreviveu até à adolescência, quando ele dava mais importância aos amigos do que à família. Claudia entrou na vida de Carlos e seu filho Thiago já refletindo sobre seu papel naquela relação familiar. “Quando nos casamos, fiz questão que ele participasse de tudo para se sentir parte, sem achar que estava perdendo o pai dele”, conta. O casal até decidiu não ter lua-de-mel para não se afastar muito tempo da criança.

5. Medir forças com o enteado
O desafio complica quando os filhos são adolescentes. Enquanto as crianças tendem a ser mais obedientes e se adaptam facilmente, os adolescentes vivem a fase do enfrentamento. Vale redobrar a atenção para não querer ocupar o lugar da mãe ou impor novas regras. E, se houver birra, a primeira providência é conversar com o companheiro. “É preciso explicar a situação com franqueza e pedir que ele, com muito jeito, vá falando aos poucos que eles resolveram se separar e que a madrasta não foi a culpada”, recomenda Roberta. Segundo Marina, isso ocorre quando os enteados culpam a madrasta pela separação dos pais. Entrar nesse jogo só prejudica a boa convivência de todos na família.

6. Exigir ser amada pela criança
Essas atitudes são comuns a madrastas que querem ter o lugar de “segunda mãe” a qualquer custo. Para estas, um aviso: não há como esperar que os filhos amem a madrasta da mesma maneira que amam suas mães. “Amor pode ser construído, mas se não acontecer, tudo bem! Uma relação muito próxima pode ser difícil, mesmo nos melhores casos”, explica Roberta. Quem deve reconhecer a dedicação da madrasta ao filho é o pai, que pode apoiá-la no seu papel de madrasta e ser um bom moderador na família.

7. Impor novas regras, invadindo o espaço dos pais
Tanto na convivência diária como nas visitas periódicas, a madrasta não deve ter o papel de educar as crianças – essa responsabilidade é exclusiva do pai. Mesmo tendo razão, o que ela pode fazer é criar novas regras, desde que o pai compactue com elas. “Se a madrasta quer colocar a criança para dormir mais cedo, não pode obrigá-la a menos que o pai concorde”, diz Roberta Palermo.

8. Sentir ciúmes da relação que a criança tem com os pais
Quanto melhor a família se dá, melhor também será sua relação com as crianças. Alessandra Gonzaga de Almeida entendeu o recado quando se casou e passou a conviver com Gabriel, de 10 anos. O menino, hoje com 16 anos, mora com a avó, mas toda a relação da família é saudável. “Como a criança está passando por um momento difícil, o melhor é ser amiga dela. Não acho certo comprar pessoas com presentes, por exemplo. Dar atenção é muito mais importante”, conta ela.

Fonte: delas.ig.com.br

Meus comentários:

A definição de "ma"drasta no dicionário é pessoa pouco carinhosa, má, ingrata, que maltrata os filhos (Adj.). Mas aqui vamos falar da "boa"drasta, apesar da palavra "madrasta" ser a caracterizada.

É claro que há as exceções. "Ma"drastas existem! Mas, nesse caso, vamos pensar nas pessoas boas ok? Aquelas que querem boa vibração...rs

Estatístiscas do IBGE comprovam que o número de mulheres solteiras que se casaram com homens divorciados cresceu 60%. Tempos modernos! Também há a questão do casamento de viúvos com filhos, além da lei do divórcio que fez aumentar ainda mais o número de casamentos dos divorciados.

Sou "boa"drasta, como dizem meus enteados, e sei e desde o início disse a eles que eu nunca seria a substituta da mãe deles e que eu seria uma amiga e a pessoa que ama muito o pai deles. Acho a convivência familiar muito importante! Aliás, eu e a mãe dos meus enteados nos damos bem.

Não pensem as candidatas a "boa"drastas que não surgirão problemas com os filhos. Lógico que haverá, principalmente ciúmes.

A reportagem acima foi enviada pelo meu marido e com um comentário muito legal, dizendo que eu nunca cometi esses erros e fico muito feliz, pois é um "feedback" e tanto. Ele diz que hoje quem tem ciúmes de mim com a filha dele é justamente ele! Rs...

O negócio é não competir o amor dos filhos com o pai ou a mãe. Demonstre boas intenções com as crianças, mesmo que a ex-esposa de seu marido/namorado queria de todas as formas fazer a cabeça das crianças contra (aliás, isso nem pode mais...vide "alienação parental" no google)

A harmonia é que faz o seu relacionamento caminhar bem e isso é muito importante hoje em dia! É preciso ter calma e paciência e acredito que se você ama seu/sua parceiro(a) você vai fazer de tudo para essa harmonia reinar, não é?

As dicas e reportagens acima, também valem para os padrastos hein!




Eu te amo, mas...

Ele faz piadas sem graça, escuta músicas horríveis ou dá nome para o próprio carro? O amor supera muita coisa e no relacionamento é preciso conviver com o jeito do outro. O que acontece em alguns casos é que as manias do parceiro, que antes eram tão charmosas ou engraçadinhas, começam a irritar ou incomodar no dia a dia.

Reunir essas críticas tão pequenas e tão grandes ao mesmo tempo é o objetivo do site I Love You But, idealizado pelos artistas ingleses Alex Holder e Ross Neil. Os dois perguntaram aos amigos quais eram os hábitos ou características de seus pares que os irritavam e postaram caricaturas de cada um com o depoimento. Entre o material coletado estão frases como “Eu te amo, mas você usa roupas muito pequenas para você”, “Eu te amo, mas você compra todos os presentes de Natal em outubro” ou ainda “Eu te amo, mas você coloca catchup em tudo”.

Revelar que algo incomoda é importante, segundo Ailton Amélio, psicólogo especialista em relacionamentos. Mas isso deve acontecer em uma conversa sem acusações, questionamento de caráter ou intenção de estar sempre certa. A ideia é chegar a consensos para que uma mania não tire mais vocês do sério.

“Eu te amo, mas queria que você gostasse menos de videogame”, diz a publicitária Rachel Juraski, de 27 anos, sobre o marido José Granado. Ele recentemente vendeu os aparelhos em função das brigas, mas revida: “Eu te amo, mas você gosta mais do cachorro”.

Qual o limite
É preciso avaliar o quanto o problema em questão aparece no dia a dia. “O que faz o relacionamento dar certo depende do setor onde está a incompatibilidade. Gostar de Carnaval é um problema que só aparece uma vez ao ano. Já onde sair no sábado a noite é recorrente”, explica Ailton.

“Eu sou assim” ou “Você me conheceu desse jeito” são respostas comuns para as reclamações sobre hábitos ou manias. Para o psicólogo, essa é uma reação defensiva. “O que era bom aos 18 anos não é agradável aos 40. É preciso renegociar. O relacionamento é vivo”, diz Ailton. Mesmo que seja preciso fazer um ajuste fino para garantir a harmonia do casal, vale ter cuidado com a intolerância. Afinal, no namoro ou casamento sempre haverá diferenças.

Outros casais e leitores contaram quais os “mas” de seu amor pelo parceiro.

“Eu te amo, mas você tem um paladar infantil. Só come arroz, feijão, bife e macarrão” - Camila Olivo, 27 anos.

"Eu te amo, mas você dirige muito rápido" - Alessandra Ferreira, 22 anos.

“Eu te amo, mas você anda de meia preta social com shorts” - Kelly Giacon, 29 anos.

“Eu te amo, mas você tem manias irritantes como achar que está sempre certo e não dispor de nenhuma paciência” - Bruna Burk, 24 anos.

“Eu te amo, mas você podia beber menos!” Milena Sangali, 20 anos.

“Eu te amo, mas esse seu ciúme obsessivo precisa de um tratamento!” - Zélia Torrezan, 22 anos.

“Eu te amo, mas namoro à distância não dá” - Queli Alves Santos, 25 anos.

“Eu te amo, mas você poderia me poupar de assistir jogos de futebol nas quartas à noite” - Patricia Santana de Oliveira, 23 anos.


Fonte: delas.ig.com.br

quarta-feira, 13 de outubro de 2010

Domenico De Masi

"Aquele que é mestre na arte de viver, faz pouca distinção entre o seu trabalho e o seu tempo livre, entre a sua mente e o seu corpo, entre a sua educação e a sua recreação, entre o seu amor e a sua religião.Distingue uma coisa da outra com dificuldade. Almeja, simplesmente, a excelência de qualquer coisa que faça, deixando aos demais a tarefa de decidir se está trabalhando ou se divertindo. Ele acredita que sempre está fazendo as duas coisas ao mesmo tempo." O Ócio Criativo - Domenico De Masi

quinta-feira, 16 de setembro de 2010

Viver - Carlos D. Andrade

Viver...
Definitivo, como tudo o que é simples.
Nossa dor não advém das coisas vividas, mas das coisas que foram sonhadas e não se cumpriram.
Por que sofremos tanto por amor?
O certo seria a gente não sofrer, apenas agradecer por termos conhecido uma pessoa tão bacana, que gerou em nós um sentimento intenso e que nos fez companhia por um tempo razoável, um tempo feliz.
Sofremos por quê?
Porque automaticamente esquecemos o que foi desfrutado e passamos a sofrer pelas nossas projeções irrealizadas, por todas as cidades que gostaríamos de ter conhecido ao lado do nosso amor e não conhecemos, por todos os filhos que gostaríamos de ter tido junto e não tivemos, por todos os shows e livros e silêncios que gostaríamos de ter compartilhado, e não compartilhamos.
Por todos os beijos cancelados, pela eternidade.
Sofremos não porque nosso trabalho é desgastante e paga pouco, mas por todas as horas livres que deixamos de ter para ir ao cinema, para conversar com um amigo, para nadar, para namorar.
Sofremos não porque nossa mãe é impaciente conosco, mas por todos os momentos em que poderíamos estar confidenciando a ela nossas mais profundas angústias se ela estivesse interessada em nos compreender.
Sofremos não porque nosso time perdeu, mas pela euforia sufocada.
Sofremos não porque envelhecemos, mas porque o futuro está sendo confiscado de nós, impedindo assim que mil aventuras nos aconteçam,
todas aquelas com as quais sonhamos e nunca chegamos a experimentar.
Como aliviar a dor do que não foi vivido?
A resposta é simples como um verso:
Se iludindo menos e vivendo mais!!!
A cada dia que vivo, mais me convenço de que o desperdício da vida está no amor que não damos, nas forças que não usamos,na prudência egoísta que nada arrisca, e que, esquivando - se do sofrimento,
perdemos também a felicidade.
A dor é inevitável.
O sofrimento é opcional.
Fé é colocar seu sonho à prova!

Carlos Drummond de Andrade.

segunda-feira, 30 de agosto de 2010

7º Restaurante Week em SP





Um dos eventos gastronômicos mais esperados está de volta a São Paulo. Começa nesta segunda-feira (30) e vai até 12 de setembro a 7ª edição do Restaurante Week, que oferece preços fixos para almoço e jantar em 210 estabelecimentos participantes. Uma das novidades é a opção de escolher pratos vegetarianos em todos os cardápios. Também é possível fazer a harmonização de pratos com cervejas e vinhos.

Durante as duas semanas da Restaurant Week, os clientes que forem aos estabelecimentos credenciados pagarão R$ 29 mais R$ 1 para almoçar e R$ 39 mais R$ 1 para jantar. O preço é fixo e inclui entrada, prato principal e sobremesa. Esse valor de R$ 1 é o que se arrecada para ajudar a entidade social Fundação Ação Criança.

De acordo com a organização da maratona gastronômica, o Restaurant Week começou há 18 anos em Nova York e, desde então, ocorre em mais de cem cidades do mundo. Aqui no Brasil, ele começou em São Paulo, em 2007, com a participação de 45 restaurantes. Este ano, também estarão no circuito Rio de Janeiro, Belo Horizonte e Recife, Curitiba e Brasília.

Fonte: Ig

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