quinta-feira, 30 de outubro de 2008
Arquivo Público do Estado de São Paulo
quarta-feira, 29 de outubro de 2008
Dia Nacional do Livro
segunda-feira, 27 de outubro de 2008
São Paulo faz mutirão para recolher lixo eletrônico
O governo estadual de São Paulo realiza no próximo dia 30 um mutirão para coletar pilhas, baterias e outros lixos eletrônicos que não devem ser destinados a aterros sanitários comuns. Segundo a Secretaria Estadual do Meio Ambiente, que organiza a ação, a destinação inadequada do lixo eletrônico pode causar a contaminação de rios, reservatórios e do solo.
De acordo com o governo, prefeituras de todo o Estado receberão urnas para a coleta dos materiais. Além disso, o mutirão conta com a parceria com empresas de diversos segmentos que também coletarão o material.
A secretaria disponibiliza o site www.ambiente.sp.gov.br/mutiraodolixoeletronico/dicas_locais.htm em que é possível encontrar os locais de coleta.
Reciclagem
O mutirão abordará também a questão da reciclagem, já que muitas substâncias contidas em equipamentos eletrônicos podem vir a ser reutilizadas, ao invés de descartadas.
Segundo a secretaria, de um quilo de celular, por exemplo, podem ser reaproveitados de 100 mg a 150 mg de ouro, 400 mg a 600 mg de prata, 20 mg a 30 mg de paládio, 100 g a 130 g de cobre e 200 g de plástico.
Levantamento feito pelo governo mostra que no lixo eletrônico é possível encontrar substâncias tóxicas, como chumbo, cádmio, arsênio e mercúrio, sendo que são gerados, atualmente, 50 milhões de toneladas de resíduos eletrônicos no planeta. Além disso, a secretaria informa também que 40% das pilhas comuns vendidas no Brasil são falsificadas.
(Folha Online)
domingo, 26 de outubro de 2008
Por que não tem esfiha nos restaurantes libaneses em Beirute?
A palavra "esfiha" é mais conhecida no Brasil do que no Líbano. Ou,pelo menos, mais presente no cardápio. Aqui em Beirute, nos restaurantes libaneses, ela é inexistente. O quibe sim, sempre lá, nas suas mais variadas formas. Mas a esfiha, que muitas vezes parece sua
parceira inseparável, não. Vi pratos com o formato da esfiha. Especialmente no café da manhã. Mas a massa é de pão de kak e apenas com recheio de queijo ou zatar. Não há de carne. E o nome é diferente. Nos restaurantes, serve-se hommus, babaganush, kafta, mishui, coalhada, charuto de folha de uva, tabouli, fatoush. Igual a São Paulo. Menos a esfiha. Não apenas aqui no Líbano, mas também na Argentina e nos Estados Unidos. O restaurante Youssef, considerado o menhor de Buenos Aires, chama de "empanada aberta síria" o prato "esfiha". Só que a esfiha porteña é bem maior. Parece uma pizza de carne. O Tripoli, imbatível restaurante árabe de Nova York, em Cobble Hill, também deixa o quibe sem sua companhia. Queria a ajuda dos leitores para acabar com o mistério da esfiha. Aparentemente, é uma comida mais caseira, assim como o quibe assado e o arroz com lentilha. Além disso, os restaurantes libaneses no Brasil são mais tradicionalistas. E refletem uma culinária do começo do século 20, quando ocorreu a grande onda de imigração sírio-libanesa. Dificilmente alguém pedirá batata frita no Almanara, no Baalbek, no Arábia ou em qualquer casa com avó libanesa. Já no Abdul Wahab ou no Ballad, alguns dos melhores libaneses de Beirute, as fritas acompanharão pratos como o Shish Taouk - que, aliás, nunca encontrei nos restaurantes árabes da capital paulista.
Fonte: O Estado de São Paulo - por Gustavo Chacra
CONSCIENTIZAÇÃO BRASILEIRA
sábado, 25 de outubro de 2008
RESTAURANTE EM CIMA DE ÁRVORE
sexta-feira, 24 de outubro de 2008
Pizzarias ficam em 1º lugar no ranking da falta de higiene em SP
As pizzarias de São Paulo lideram o ranking da falta de higiene nos estabelecimentos que vendem alimentos industrializados no estado. Segundo a Secretaria de Estado da Saúde, 31% das pizzarias visitadas por equipes da Vigilância Sanitária apresentavam problemas na manipulação dos alimentos. Em segundo lugar entre os locais com mais problemas de higiene estão as churrascarias, com índice de reprovação de 19%. Entre as pastelarias avaliadas, 14% tiveram problemas; o índice foi de 13% entre as padarias, 11% dos supermercados, 8% dos restaurantes e 6% das mercearias. Equipes da vigilância sanitária estadual e municipais visitaram 467 estabelecimentos entre 2005 e 2006 para avaliar, além das condições de higiene, o estado de saúde dos funcionários e as fases do preparo dos alimentos. Os locais foram orientados para a correção dos problemas. Nos casos mais graves, segundo a secretaria, houve aplicação de medidas punitivas. A contaminação dos alimentos pode ocorrer quando os funcionários estão doentes ou têm hábitos inadequados de higiene e de manipulação dos ingredientes. De acordo com a secretaria, os consumidores que costumam pedir pizza em casa devem conhecer pessoalmente o estabelecimento, para verificar as condições do local e o trabalho dos funcionários.
Fonte: Globo.com
quinta-feira, 23 de outubro de 2008
SÓ PARA MULHERES!
terça-feira, 21 de outubro de 2008
Leilão Pratos Para a Arte
O evento promovido pela Associação Cultural de Amigos do Museu Lasar Segall teve o apoio do Ateliê Barro Branco e traz 48 peças produzidas por artistas plásticos, fotógrafos, publicitários e arquitetos brasileiros e estrangeiros. Na edição do ano de 2007, o evento reuniu 300 pessoas.
A idéia do leilão foi inspirada na decoração do restaurante que conta com 48 pratos brancos na parede. Nas 11 edições do festival, 472 artistas criaram peças exclusivas; a que recebeu o maior lance foi adquirida por R$ 21 mil.
O Museu Lasar Segall também funciona como um centro de atividades culturais. Sua programação oferece visitas monitoradas, cursos nas áreas de gravura, fotografia e criação literária, projeção de cinema e ainda possui uma ampla biblioteca especializada em artes.
Algumas das peças que serão leiloadas já estão expostas no restaurante. Para ver todos os pratos, basta acessar o site do museu: www.museusegall.org.br.
Retrato de Francis Bacon é leiloado
A casa de leilões Christie's avaliou "Francis Bacon", que foi pintado entre 1956 e 1957, no apogeu da amizade entre os dois artistas, entre 5 e 7 milhões de libras (de R$ 18,2 milhões a R$ 25,7 milhões).
O outro retrato que Freud pintou de Bacon, em 1952, foi roubado em 1988 de uma retrospectiva em Berlim dedicada ao veterano artista --que aos 85 anos continua trabalhando-- e desde então está desaparecido.
Empregada da casa de leilões posa com o retrato leiloado neste domingo; mercado de arte teme já sentir efeitos de crise financeira
Enquanto Bacon, nascido em Dublin, pintou vários retratos de seu contemporâneo, o neto de Sigmund Freud fez apenas dois de seu amigo, o que aumentou hoje as expectativas na casa de leilões.
O quadro leiloado pertencente a uma coleção particular, está inacabado e mostra o rosto do modelo de frente, rodeado pelo branco da tela.
Apesar das expectativas, a obra de Freud, considerado com Bacon o melhor artista britânico do século 20, foi leiloada por um valor na faixa mais baixa de preço estimada, o que parece confirmar certo esfriamento no mercado de arte.
Outras duas grandes obras que foram vendidas hoje no leilão de arte contemporânea e de pós-guerra da Christie's ficaram surpreendentemente sem comprador.
Trata-se de "Retrato de Henrietta Moraes", do próprio Bacon, que estava avaliado entre 5,5 milhões e 7,5 milhões de libras (entre R$ 20 milhões e R$ 27,4 milhões).
A outra obra que não foi vendida foi "Kerzenschein" ("À Luz de Velas"), uma obra abstrata de cores vivas de Gerhard Richter, que tinha um preço mínimo estimado de 2 milhões de libras (R$ 7,3 milhões).
Segundo os analistas, após 15 anos em ascensão, o mercado da arte começa a mostrar os primeiros sinais de crise.
Assim, um leilão de arte contemporânea realizado pela Sotheby's na última sexta ficou muito abaixo do resultado estimado, ao arrecadar apenas 22 milhões de libras (R$ 80,3 milhões) frente ao mínimo de 31 milhões (R$ 113,2 milhões) que se esperava.
O leilão de hoje da Christie's coincidiu com a retrospectiva que a Tate Britain dedica a Bacon e com a feira de arte contemporânea Frieze de Londres, que, segundo os analistas, este ano também não vendeu como em algumas ocasiões anteriores.
domingo, 19 de outubro de 2008
Show do Fagner
32ª Mostra Internacional de Cinema
sexta-feira, 17 de outubro de 2008
A verdade, de Carlos Drummond de Andrade
quarta-feira, 15 de outubro de 2008
Poder mental
Muitas vezes, não conseguimos a concretização de algo que desejamos, porque, embora o contemplemos no mundo mental, não plantamos a semente no mundo real, ou seja, não tomamos medidas concretas visando à realização desse algo.” Sempre que você predisser algo bom, esse algo tomará forma conforme a lei mental; sempre que você imaginar algo bom, esse algo se concretizará conforme a lei mental. No entanto, o ser humano tende a imaginar coisas ruins com maior freqüência do que imagina coisas boas. A causa disso está no seguinte fato: nos primeiros tempos, desde que surgiram na Terra, os seres humanos habitavam cavernas e com demasiada freqüência eram expostos às catástrofes da Natureza, tais como tempestades, inundações, terremotos, tsunamis, desmoronamentos etc. A lembrança dos perigos enfrentados no passado remoto está armazenada na mente da humanidade, e é por isso que as pessoas tendem a imaginar que talvez lhe ocorra “algo ruim”. Devemos vencer essa tendência mental negativa e procurar “acumular” idéias positivas e criativas mentalizando fortemente a autonomia e liberdade do ser humano. Para isso, precisamos praticar sempre a Meditação com afirmações positivas. Devemos plantar a semente de “ação” neste mundo. Quando praticamos Meditação, devemos imaginar a cena em que já está concretizado o que desejamos e, visualizando-a claramente, agradecermos pela graça recebida, o natural é que a mesma cena se manifeste concretamente no mundo fenomênico. O procedimento acima descrito é o meio pelo qual nos valemos do poder da imaginação para plantar a “semente de idéia” no mundo mental e fazer com que ela germine no mundo fenomênico. Mas, muitas vezes, não conseguimos a concretização de algo que desejamos, porque, embora o contemplemos no mundo mental, não plantamos a semente no mundo real, ou seja, não tomamos medidas concretas visando à realização desse algo. Por exemplo, de nada adianta mentalizar: “Neste ano, a safra de arroz será muito boa”. Se não realizar a ação concreta de plantar as sementes de arroz, essa mentalização será inútil, e não haverá colheita nenhuma. O que imaginarmos não surgirá nenhum efeito se não tomarmos providências para a concretização de nosso desejo. Aprender a não desperdiçar oportunidades, avalie os pequenos detalhes daquele momento ou situação. A mente é uma fonte inesgotável de força, saiba utiliza-la para o seu sucesso. Os pensamentos geram palavras, que por sua vez, gera atitude, ocorrendo o resultado. Tudo que pensamos, falamos, possui energia. Essa energia atua no universo e capta a sintonia que estamos direcionados. Portanto, se você quer um bom resultado, avalie seus pensamentos, palavras e atitudes.
Fabiana Barbosa é Psicanalista, Terapeuta Holística e Diretora do Instituto Polimento do Ser
terça-feira, 14 de outubro de 2008
Festival Gastronômico de Pernambuco
Palavras são palavras
Marcamos nossa presença, nossas idéias, nossos sentimentos e emoções com as palavras que expressamos. São as palavras ditas e as não ditas. A qualidade da nossa comunicação está na maneira como essas palavras saem não da nossa boca, mas do coração.Essa é a fundamental diferença que presenciamos na condução de um relacionamento.Preste atenção nas pessoas com quem você se relaciona. Veja que algumas ao se expressar olham nos seus olhos, perceba o que eles estão dizendo com essa ação. Muitos de nós temos essa capacidade de falar através apenas do olhar. As frases são mais fortes e consistentes. Autênticas.É como andar de bicicleta, no início muitos tombos e arranhões, mas com a prática, treino e perseverança vamos aprendendo. Podemos ir a lugares fantásticos, realizar manobras mais arriscadas e com o domínio das técnicas, ao pressentirmos um tombo, saber como e onde cair.Então para que você saiba que nem tudo é preciso dizer veja o que você pode usar para que sua palavra seja mais do que um amontoado de sons:- Use o poder do olhar. Olhe diretamente nos olhos da outra pessoa. Afinal os olhos são o espelho da alma.- Use a postura adequada à situação. Corpo ereto, cabeça erguida transmitem confiança. Corpo curvado olhar para o chão podem transmitir insegurança e problemas. - Reforce com gestos da sua mão. Tome cuidado ao realizar gestos que não são coerentes com as palavras expressadas. - Se for possível e adequado toque na outra pessoa. Cuidado: veja bem onde tocar. Permita que ela toque você. Um aperto de mão, um abraço podem ser o melhor referencial para sua expressão e muitas vezes podem substituir a sua fala. - Explore sua voz. Use as nuances que ela pode trazer. Fale mais alto e mais baixo. Evite aquela voz monocórdia, “de travesseiro”. Dê ênfase na silabas de acordo com a emoção e sentimento que deseja expressar. Dê vida a sua voz.- E uma última dica perceba que você tem que fazer o que você diz que deve ser feito. Abandone definitivamente o chavão “Faço o que eu digo, mas não faça o que eu faço”. Seja aquilo que você diz.Depois de tudo isso você vai verificar, com o devido tempo e aprendizado, que PALAVRAS SÃO PALAVRAS... MUITO MAIS QUE PALAVRAS.
domingo, 12 de outubro de 2008
Oktoberfest 2008
Iniciou no dia 10/10, a 21ª Oktoberfest (2008), e vai até o dia 19/10.
Preço único dos ingressos: R$ 7,00
Válido para qualquer dia da festa.
Exceções:
Sábados, dias 11 e 18 de outubro – Ingresso gratuito até as 16 horas
Domingos, dias 12 e 19 de outubro – Ingresso gratuito até as 13 horas
Quinta-feira, dia 16 de outubro – Ingresso gratuito até as 18 horas
Visitantes com traje típico alemão completo tem acesso gratuito ao parque.
Maiores de 60 anos pagam meio ingresso
Crianças até 10 anos não pagam ingresso
Bebidas:
Chopp: Copo de 400 ml: R$ 3,00
Refrigerante: lata: R$ 2,00
Se quer saber mais, acesse o site: http://www.oktoberfest.org.br/2008/home.php#
Lembre-se: SE BEBER, NÃO DIRIJA!
sábado, 11 de outubro de 2008
Os ricos vivem mais
sexta-feira, 10 de outubro de 2008
Cem anos de Cartola
http://www.samba-choro.com.br/s-c/tribuna/samba-choro.0303/0058.html
Adiciono aqui uma letra das várias músicas do nosso saudoso Cartola:
Tive sim
Tive sim, outro grande amor antes do seu, tive sim.O que ela sonhava era os meus sonhos e a assim.Iamos vivendo em paz, nosso lar em nosso lar sempre houve alegria,e eu vivia tão contente como contente ao teu lado agora estou.Tive sim, mas comparar com seu amor, seria o fim,
Por isso eu vou calar, pois não pretendo amor te magoar.
Maiores informações: www.cartola.org.br
quarta-feira, 8 de outubro de 2008
A Garota sem Fio
São Paulo - Universo Paulistano
terça-feira, 7 de outubro de 2008
Seguro por enchente
O decreto que prevê indenizações de até R$ 20 mil para contribuintes com bens perdidos durante enchentes ocorridas em São Paulo a partir de 1º de outubro de 2006 não beneficiou ninguém até agora. Mais de um ano após a publicação da Lei 14.493, de 9 de agosto de 2007, a Secretaria Municipal de Finanças ainda analisa os pedidos de 51 pessoas que exigem a reparação do governo municipal - nenhuma das solicitações teve deferimento. O anúncio de uma apólice de seguros que pagaria prejuízos de moradores da capital com as chuvas foi feito no dia 7 de dezembro de 2006 pelo prefeito Gilberto Kassab (DEM), em meio a temporais que castigaram a cidade no fim daquele ano, com alagamentos em avenidas, túneis e áreas de risco. A promessa do bolsa-enchente virou lei, com o decreto de agosto do ano passado, mas segue sem nenhuma execução até o momento. Por essa legislação, o contribuinte pode descontar até R$ 20 mil do IPTU em bens perdidos durante alagamentos ou temporais. Danos na parte elétrica da residência e em eletrodomésticos e móveis também podem ser restituídos. Imóveis invadidos pela água da chuva são passíveis de indenização. O benefício pode ser obtido sempre no ano seguinte ao dano. Mas, apesar de as enchentes de 2006 terem causado alagamentos em 17 regiões da capital, nenhum contribuinte obteve o benefício. O governo municipal informou, por meio de sua Assessoria de Imprensa, que analisa um mapa de regiões afetadas pelas chuvas, ao receber os pedidos. Nenhuma solicitação, entretanto, foi indeferida. Os 51 pedidos nas subprefeituras seguem sob análise e não têm prazo para obterem resposta. OBRAS Às vésperas das chuvas de fim de ano, o governo municipal também tem outras ações contra enchentes que não saíram do papel, como é o caso da canalização do Córrego dos Freitas, manancial que costuma transbordar no limite entre as regiões do Campo Limpo e do M?Boi Mirim, na zona sul da capital. Dos R$ 164 milhões liquidados pela Prefeitura neste ano em ações contra enchentes (60% do total de R$ 381,6 milhões do Orçamento de 2008 atualizado por emendas de vereadores), nenhum centavo foi aplicado na canalização do Córrego dos Freitas, intervenção prometida pelo atual governo desde janeiro de 2006. A canalização do Córrego Pirajuçara, outra reivindicação de moradores da zona sul paulistana há quase uma década, também não teve verbas aplicadas neste ano pelo governo. No dia 27 de outubro do ano passado, por exemplo, o Pirajuçara alagou cerca de 30 casas em dez bairros na região do Guarapiranga. O governo municipal realizou nos últimos meses mais de 818 mil limpezas em bocas-de-lobo entre as medidas preventivas adotadas contra os alagamentos. A Operação Cata-Bagulho também removeu 13,6 mil toneladas de sujeira das ruas. As obras em canalização de córregos somam R$ 58,3 milhões e devem chegar a R$ 72,5 milhões até dezembro. Na Canalização do Córrego das Cobras, na zona norte, por exemplo, aplicou-se R$ 1 milhão.
Eleição dos melhores lugares em São Paulo
segunda-feira, 6 de outubro de 2008
A importância do brincar
(...) Em qualquer parte do mundo, o brincar sempre será um momento muito importante para a criança, será a oportunidade que terá para crescer, conhecer o mundo do adulto, desenvolver sua fantasia, imaginação, criatividade, explorar seus sentimentos, desenvolver sua capacidade de concentração e atenção e de nutri sua vida interior. Ou seja, de trabalha o que tem de mais sério, de mais necessário, de mais vital: o crescimento e o desenvolvimento da vida. Desta forma, as brincadeiras e os jogos devem ser pensados e preparados para estimular à criança a brincar, convido-a a explorar, a sentir, a experimentar, a viver!! Pois, brincar é coisa seria, é desenvolver um pensar vivo, criativo, é ter alegria e poder dialogar com a vida de forma livre. É como uma viagem de trem, onde, você terá a oportunidade de sentir a brisa tocando seu rosto, sentir o aroma do perfume das flores, sentir o coração bater mais forte lembrando-se do seu sorriso de criança, das cantigas de roda, dos momentos de brincadeiras, das histórias ouvidas e compartilhadas. Para finalizar, deixo expressas essas palavras da educadora Renata Meirelles, idealizadora do Projeto BIRA – Brincadeiras Infantis da Região Amazônica, que tive o privilegio de conhecer e compartilhar muitas brincadeiras. “Dizem que para se dominar um assunto é preciso vive-lo. Porém, em relação a brincadeira não significa que o fato de todo educador já ter sido criança um dia, e já ter brincado como criança, garanta a ele o domínio e a profundidade necessária neste assunto. A brincadeira tem uma linguagem própria, e é preciso estar constantemente "falando-a" para que se apure os sentidos na compreensão do que de fato é brincar”.
Catarina Rosália Silva (São Paulo – SP)
Leia o texto integral na pagina:
http://www.educardpaschoal.org.br/web/fundacao-artigos-ver.asp?aid=39
Nova regras para acentuação das palavras
1º-) Acentuam-se com acento agudo:
As palavras oxítonas terminadas nas vogais tónicas/tônicas abertas grafas -a, -e ou -o, seguidas ou não de -s: está, estás, já, olá; até, é, és, olé, pontapé(s); avó(s), dominó(s), paletó(s), só(s).
Obs.: Em algumas (poucas) palavras oxítonas terminadas em -e tónico/tônico, geralmente provenientes do francês, esta vogal, por ser articulada nas pronúncias cultas ora como aberta ora como fechada, admite tanto o acento agudo como o acento circunflexo: bebé ou bebê, bidé ou bidê, canapé ou canapê, caraté ou caratê, croché ou crochê, guiché ou guichê, matiné ou matinê, nené ou nenê, ponjé ou ponjê, puré ou purê, rapé ou rapê.
O mesmo se verifica com formas como cocó e cocô, ró (letra do alfabeto grego) e rô. São igualmente admitidas formas como judô, a par de judo, e metrô, a par de metro.
b) As formas verbais oxítonas, quando, conjugadas com os pronomes clíticos lo(s) ou la(s), ficam a terminar na vogal tónica/tônica aberta grafada -a, após a assimilação e perda das consoantes finais grafadas -r, -s ou -z: adorá-lo(s) (de adorar-lo(s)), á-la(s) (de ar-la(s) ou dá(s)-la(s)), fá-lo(s) (de faz-lo(s)), fá-lo(s)-ás (de far-lo(s)-ás), habitá-la(s) iam (de habitar-la(s)- iam), trá-la(s)-á (de trar-la(s)-á);
c) As palavras oxítonas com mais de uma sílaba terminadas no ditongo nasal grafado em (exceto as formas da 3ª- pessoa do plural do presente do indicativo dos compostos de ter e vir: retêm, sustêm; advêm, provêm; etc.) ou -ens: acém, detém, deténs, entretém, entreténs, harém, haréns, porém, provém, provéns, também;
d) As palavras oxítonas com os ditongos abertos grafados -éi, -éu ou -ói, podendo estes dois últimos ser seguidos ou não de -s: anéis, batéis, fiéis, papéis; céu(s), chapéu(s), ilhéu(s), véu(s); corrói (de corroer), herói(s), remói (de remoer), sóis.
2º-) Acentuam-se com acento circunflexo:
a) As palavras oxítonas terminadas nas vogais tónicas/tônicas fechadas que se grafam -e ou -o, seguidas ou não de -s: cortês, dê, dês (de dar), lê, lês (de ler), português, você(s); avô(s), pôs (de pôr), robô(s);
b) As formas verbais oxítonas, quando, conjugadas com os pronomes clíticos -lo(s) ou la(s), ficam a terminar nas vogais tónicas/tônicas fechadas que se grafam -e ou -o, após a assimilação e perda das consoantes finais grafadas -r, -s ou -z: detê-lo(s) (de deter-lo(s)), fazê-la(s) (de fazer-la(s)), fê-lo(s) (de fez-lo(s)), vê-la(s) (de ver-la(s)), compô la(s) (de compor-la(s)), repô-la(s) (de repor-la(s)), pô-la(s) (de por-la(s) ou pôs-la(s)).
3º-) Prescinde-se de acento gráfico para distinguir palavras oxítonas homógrafas, mas heterofónicas/heterofônicas, do tipo de cor (ô), substantivo, e cor (ó), elemento da locução de cor; colher (ê), verbo, e colher (é), substantivo. Excetua-se a forma verbal pôr, para a distinguir da preposição por.
Da acentuação gráfica das palavras paroxítonas
1º-) As palavras paroxítonas não são em geral acentuadas graficamente: enjoo, grave, homem, mesa, Tejo, vejo, velho, voo; avanço, floresta; abençoo, angolano, brasileiro; descobrimento, graficamente, moçambicano.
2º-) Recebem, no entanto, acento agudo:
a) As palavras paroxítonas que apresentam, na sílaba tónica/tônica, as vogais abertas grafadas a, e, o e ainda i ou u e que terminam em -l, -n, -r, -x e -ps, assim como, salvo raras exceções, as respetivas formas do plural, algumas das quais passam a proparoxítonas: amável (pl. amáveis), Aníbal, dócil (pl. dóceis) dúctil (pl. dúcteis), fóssil (pl. fósseis) réptil (pl. répteis: var. reptil, pl. reptis); cármen (pl. cármenes ou carmens; var. carme, pl. carmes); dólmen (pl. dólmenes ou dolmens), éden (pl. édenes ou edens), líquen (pl. líquenes), lúmen (pl. lúmenes ou lumens); açúcar (pl. açúcares), almíscar (pl. almíscares), cadáver (pl. cadáveres), caráter ou carácter (mas pl. carateres ou caracteres), ímpar (pl. ímpares); Ajax, córtex (pl. córtex; var. córtice, pl. córtices), índex (pl. índex; var. índice, pl. índices), tórax (pl. tórax ou tóraxes; var. torace, pl. toraces); bíceps (pl. bíceps; var. bicípite, pl. bicípites), fórceps (pl. fórceps; var. fórcipe, pl. fórcipes).
Obs.: Muito poucas palavras deste tipo, com as vogais tónicas/tônicas grafadas e e o em fim de sílaba, seguidas das consoantes nasais grafadas m e n, apresentam oscilação de timbre nas pronúncias cultas da língua e, por conseguinte, também de acento gráfico (agudo ou circunflexo): sémen e sêmen, xénon e xênon; fémur e fêmur, vómer e vômer; Fénix e Fênix, ónix e ônix.
b) As palavras paroxítonas que apresentam, na sílaba tónica/tônica, as vogais abertas grafadas a, e, o e ainda i ou u e que terminam em -ã(s), -ão(s), -ei(s), -i(s), -um, -uns ou -us: órfã (pl. órfãs), acórdão (pl. acórdãos), órfão (pl. órfãos), órgão (pl. órgãos), sótão (pl. sótãos); hóquei, jóquei (pl. jóqueis), amáveis (pl. de amável), fáceis (pl. de fácil), fósseis (pl. de fóssil), amáreis (de amar), amáveis (id.), cantaríeis (de cantar), fizéreis (de fazer), fizésseis (id.); beribéri (pl. beribéris), bílis (sg. e pl.), iris (sg. e pl.), júri (pl. júris), oásis (sg. e pl.); álbum (pl. álbuns), fórum (pl. fóruns); húmus (sg. e pl.), vírus (sg. e pl.).
Obs.: Muito poucas paroxítonas deste tipo, com as vogais tónicas/ tônicas grafadas e e o em fim de sílaba, seguidas das consoantes nasais grafadas m e n, apresentam oscilação de timbre nas pronúncias cultas da língua, o qual é assinalado com acento agudo, se aberto, ou circunflexo, se fechado: pónei e pônei; gónis e gônis, pénis e pênis, ténis e tênis; bónus e bônus, ónus e ônus, tónus e tônus, Vénus e Vênus.
3º) Não se acentuam graficamente os ditongos representados por ei e oi da sílaba tónica/tônica das palavras paroxítonas, dado que existe oscilação em muitos casos entre o fechamento e a abertura na sua articulação: assembleia, boleia, ideia, tal como aldeia, baleia, cadeia, cheia, meia; coreico, epopeico, onomatopeico, proteico; alcaloide, apoio (do verbo apoiar), tal como apoio (subst.), Azoia, boia, boina, comboio (subst.), tal como comboio, comboias etc. (do verbo comboiar), dezoito, estroina, heroico, introito, jiboia, moina, paranoico, zoina.
4º-) É facultativo assinalar com acento agudo as formas verbais de pretérito perfeito do indicativo, do tipo amámos, louvámos, para as distinguir das correspondentes formas do presente do indicativo (amamos, louvamos), já que o timbre da vogal tónica/tônica é aberto naquele caso em certas variantes do português.
5º-) Recebem acento circunflexo:
a) As palavras paroxítonas que contêm, na sílaba tónica/tônica, as vogais fechadas com a grafia a, e, o e que terminam em -l, -n, -r ou -x, assim como as respetivas formas do plural, algumas das quais se tornam proparoxítonas: cônsul (pl. cônsules), pênsil (pl. pênseis), têxtil (pl. têxteis); cânon, var. cânone, (pl. cânones), plâncton (pl. plânctons); Almodôvar, aljôfar (pl. aljôfares), âmbar (pl. âmbares), Câncer, Tânger; bômbax (sg. e pl.), bômbix, var. bômbice, (pl. bômbices).
b) As palavras paroxítonas que contêm, na sílaba tónica/tônica, as vogais fechadas com a grafia a, e, o e que terminam em -ão(s), -eis, -i(s) ou -us: benção(s), côvão(s), Estêvão, zángão(s); devêreis (de dever), escrevêsseis (de escrever), fôreis (de ser e ir), fôsseis (id.), pênseis (pl. de pênsil), têxteis (pl. de têxtil); dândi(s), Mênfis; ânus.
c) As formas verbais têm e vêm, 3 a-s pessoas do plural do presente do indicativo de ter e vir, que são foneticamente paroxítonas (respetivamente / t ã j ã j /, / v ã j ã j / ou / t j /, / v j / ou ainda / t j j /, / v j j /; cf. as antigas grafias preteridas, têem, vêem), a fim de se distinguirem de tem e vem, 3a -s pessoas do singular do presente do indicativo ou 2 a-s pessoas do singular do imperativo; e também as correspondentes formas compostas, tais como: abstêm (cf. abstém), advêm (cf. advém), contêm (cf. contém), convêm (cf. convém), desconvêm (cf. desconvém), detêm (cf. detém), entretêm (cf. entretém), intervêm (cf. inter- vém), mantêm (cf. mantém), obtêm (cf. obtém), provêm (cf. provém), sobrevêm (cf. sobrevém).
Obs.: Também neste caso são preteridas as antigas grafias detêem, intervêem, mantêem, provêem etc.
6º-) Assinalam-se com acento circunflexo:
a) Obrigatoriamente, pôde (3ª- pessoa do singular do pretérito perfeito do indicativo), que se distingue da correspondente forma do presente do indicativo (pode).
b) Facultativamente, dêmos (1ª- pessoa do plural do presente do conjuntivo), para se distinguir da correspondente forma do pretérito perfeito do indicativo (demos); fôrma (substantivo), distinta de forma (substantivo: 3ª- pessoa do singular do presente do indicativo ou 2ª- pessoa do singular do imperativo do verbo formar).
7º-) Prescinde-se de acento circunflexo nas formas verbais paroxítonas que contêm um e tónico/tônico oral fechado em hiato com a terminação -em da 3ª- pessoa do plural do presente do indicativo ou do conjuntivo, conforme os casos: creem, deem (conj.), descreem, desdeem (conj.), leem, preveem, redeem (conj.), releem, reveem, tresleem, veem.
8º-) Prescinde-se igualmente do acento circunflexo para assinalar a vogal tónica/tônica fechada com a grafia o em palavras paroxítonas como enjoo, substantivo e flexão de enjoar, povoo, flexão de povoar, voo, substantivo e flexão de voar etc.
9º-) Prescinde-se, do acento agudo e do circunflexo para distinguir palavras paroxítonas que, tendo respectivamente vogal tónica/tônica aberta ou fechada, são homógrafas de palavras proclíticas. Assim, deixam de se distinguir pelo acento gráfico: para (á), flexão de parar, e para, preposição; pela(s) (é), substantivo e flexão de pelar, e pela(s), combinação de per e la(s); pelo (é), flexão de pelar, pelo(s) (ê), substantivo ou combinação de per e lo(s); polo(s) (ó), substantivo, e polo(s), combinação antiga e popular de por e lo(s); etc.
10º-) Prescinde-se igualmente de acento gráfico para distinguir paroxítonas homógrafas heterofónicas/heterofônicas do tipo de acerto (ê), substantivo e acerto (é), flexão de acertar; acordo (ô), substantivo, e acordo (ó), flexão de acordar; cerca (ê), substantivo, advérbio e elemento da locução prepositiva cerca de, e cerca (é), flexão de cercar; coro (ô), substantivo, e coro (ó), flexão de corar; deste (ê), contracção da preposição de com o demonstrativo este, e deste (é), flexão de dar; fora (ô), flexão de ser e ir, e fora (ó), advérbio, interjeição e substantivo; piloto (ô), substantivo e piloto (ó), flexão de pilotar; etc.
Da acentuação das palavras proparoxítonas
1º-) Levam acento agudo:
a) As palavras proparoxítonas que apresentam na sílaba tónica/tônica as vogais abertas grafadas a, e, o e ainda i, u ou ditongo oral começado por vogal aberta: árabe, cáustico, Cleópatra, esquálido, exército, hidráulico, líquido, míope, músico, plástico, prosélito, público, rústico, tétrico, último;
b) As chamadas proparoxítonas aparentes, isto é, que apresentam na sílaba tónica/tônica as vogais abertas grafadas a, e, o e ainda i, u ou ditongo oral começado por vogal aberta, e que terminam por sequências vocálicas pós-tónicas/pós-tônicas praticamente consideradas ditongos crescentes (-ea, -eo, -ia, -ie, -io, -oa, -ua, -uo etc.): álea, náusea; etéreo, níveo; enciclopédia, glória; barbárie, série; lírio, prélio; mágoa, nódoa; exígua, língua; exíguo, vácuo.
2º-) Levam acento circunflexo:
a) As palavras proparoxítonas que apresentam na sílaba tónica/tônica vogal fechada ou ditongo com a vogal básica fechada: anacreôntico, brêtema, cânfora, cômputo, devêramos (de dever), dinâmico, êmbolo, excêntrico, fôssemos (de ser e ir), Grândola, hermenêutica, lâmpada, lôstrego, lôbrego, nêspera, plêiade, sôfrego, sonâmbulo, trôpego;
b) As chamadas proparoxítonas aparentes, isto é, que apresentam vogais fechadas na sílaba tónica/tônica, e terminam por sequências vocálicas pós-tónicas/pós-tônicas praticamente consideradas como ditongos crescentes: amêndoa, argênteo, côdea, Islândia, Mântua, serôdio.
3º-) Levam acento agudo ou acento circunflexo as palavras proparoxítonas, reais ou aparentes, cujas vogais tónicas/tônicas grafadas e ou o estão em final de sílaba e são seguidas das consoantes nasais grafadas m ou n, conforme o seu timbre é, respetivamente, aberto ou fechado nas pronúncias cultas da língua: académico/acadêmico, anatómico/ anatômico, cénico/cênico, cómodo/cômodo, fenómeno/fenômeno, género/gênero, topónimo/topônimo; Amazónia/Amazônia, Antó- nio/Antônio, blasfémia/blasfêmia, fémea/fêmea, gémeo/gêmeo, génio/ gênio, ténue/tênue.
http://www1.folha.uol.com.br/folha/educacao/ult305u441414.shtml